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29 de janeiro de 2011

A Pedra de Rosseta


Dois achados importantes marcaram a história da arqueologia: A pedra de Rosseta e a Inscrição de Behistun. Foram meios importantes para decifrar, sinais e escritos misteriosos, que só uns poucos líderes, descobriram usar mediante grande esforço.

A Pedra de Rosseta: é a chave com a qual, os eruditos decifraram os hieróglifos, e obtiveram um melhor conhecimento da antiga civilização egípcia. Esta pedra era um pilar de granito negro, ovalado na parte superior, uma laje de 114 cm, de altura, 71 de largura, e 28 de espessura. Em sua superfície havia palavras escritas em três línguas, faladas pelos antepassados do vale do Nilo. Uma era o grego, mais as outras eram desconhecidas. Um jovem francês, chamado Jean Champollion, dedicou sua vida toda ao estudo, estudou 23 anos para decifrar as outras línguas. Finalmente em 1822, ele publicou traduções completas da inscrição trilingue colocando lado a lado o demótico, o hieroglífico, e o grego, e comprovou assim que a pedra de Rosseta estava escrita por três línguas usadas pelos faraós, com as quais os arqueólogos do futuro, descobririam inumeráveis tesouros históricos e literários do vale do Nilo, desconhecidos até aquela data.
Um detalhe importante quem encontrou a pedra de Rosseta, foi um dos engenheiros de Napoleão Bonaparte, encontrou a pedra em Rosseta no Egito. Daí vem o nome, a pedra de Rosseta. 

Jesus está voltando! Ele te ama e te chama vem!

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