Foi a capital do antigo reino dos amonitas, e é a capital atual (Amã) da Jordânia; acredita-se que tenha sido edificada pelos filhos de Amom (o filho de Ló), que lhe deram o nome de seu pai (Dt 3:11). Joabe teve que sitiá-la durante dois anos antes de poder tomá-la. A morte de Urias, o heteu, ocorreu devido a uma ordem de Davi para que o pusessem diante dos muros de Rabá (I Sm 11;16,17). Durante séculos Amom foi praticamente um campo de ruínas, e hoje ainda há algumas ruínas romanas no povoado. A mais importante delas é o anfiteatro, que foi cortado na encosta escarpado de uma rocha, e que podia acomodar aproximadamente 6 000 pessoas. Os assentos ainda estão no lugar, mas faltam a plataforma e a plateia. Dentro da atual cidade ainda se vêem algumas colunas em diferentes lugares, e alguns locais de banho romanos, mais os principais restos estão na elevada colina da cidadela que domina a cidade atual. Estas ruinas da superfície tem sido escavadas parcialmente, e são do período romano, do qual um templo se constitui na descoberta principal. Nada tem sido encontrado ainda das antigas ruínas dos amonitas da época de Davi, exceto parte do muro da cidade que data da idade de ferro, possivelmente pertencente a época de Davi, descoberto na esquina noroeste.
