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22 de janeiro de 2011

Jerusalém


Existia com o nome de Uruslim, isto é, Cidade de Salim ou Cidade de paz, uma cidade no mesmo sítio de Jerusalém, antes dos israelitas terem atravessado o rio Jordão ao entrarem na Palestina. O nome aparece já com forma de Jerusalém em Js 10:1. Os judeus a identificavam como Salém, de que Melquisedeque foi rei (Gn 14:18). Os arqueológos jamais duvidaram da localização da antiga Jerusalém, e têm-se concentrado em descobrir e identificar seus muros, suas portas e seus lugares sagrados. Todavia, surgiram algumas dificuldades no processo de investigação, já que Jerusalém havia sido sitiada, capturada, ou destruída, em parte ou totalmente, mais de 40 vezes. As ruínas se amontoaram umas sobre as outras, e os escombros rolaram para os vales, chegando em alguns lugares a atingir 12 metros de altura, desde o nível atual do solo, até o nível das ruas sobre as quais Jesus caminhou, e outros nove metros ou mais até o nível sobre o qual haviam caminhado as personagens do Antigo Testamento. Em 1880, alguns estudantes estavam brincando no tanque de Siloé, quando um deles se afastou, e viram umas marcas em um muro, que parecia ser marcas de escritura, era uma inscrição na qual contava de seis regras escrita em hebraico antigo. A inscrição dizia o seguinte: "Agora esta é a história de perfuração: enquanto os escavadores estavam ainda levantando suas achas, cada um na direção do seu companheiro, e enquanto havia ainda três côvados para escavar, ouviu-se a voz de um que chamava o outro, porque havia uma fenda na pedra, no lado direito. E no dia em que completaram a perfuração, os cortadores de pedra, golpearam pico contra pico, um contra o outro; e as águas fluiram do manancial ao tanque, uma distância de mil côvados. E de cem côvados era a altura da rocha por cima dos cortadores de pedra" Não foi encontrada nenhuma explicação com a inscrição, e nem uma foi necessária, já que todas as autoridades concordam que foi escrita em torno de 702 a.C, quando Ezequias rei de Judá, fez a piscina e o aqueduto, e como fez vir a água a cidade (2 Rs 20:20) para conservar as águas do manancial de Giom para os moradores de Jerusalém, quando esses foram ameaçados com invasão e fome extrema pelos assírios. O relato bíblico e a inscrição estão de acordo. A inscrição proporciona provas inequívocas de uma escritura alfabética hebraica, que Isaias e outros profetas utilizaram para escrever muito da literatura mais eloquente do mundo. A inscrição aramaica mais longa da época de Cristo foi descoberta pelo professor Sukenik, em 1931. Dizia: para cá foram trazidos os ossos de Uzias, rei de Judá. Que não seja aberto. Supõe-se que o novo enterro fez-se necessário devido ao extenso trabalho de construção realizado por Agripa II em Jerusalém. 

Jesus está voltando! Ele te ama e te chama vem!

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