A magnifíca capital de Sargom, rei da Assíria, está situada a 16 quilômetros ao norte de Nínive. O arqueológo Victor Place desenterrou pequenos e numerosos objetos que foram muito importantes, pois o seu trabalho tornou possivel a obtenção de uma idéia mais clara da cidade de Corsabad, e de seu fundador e poderoso governador Sargom II, o grande rei, o poderoso rei...o rei da Assíria. Mas quem foi este Sargom? Antes dessas descobertas ocorrerem, nem um historiador secular, tinha feito menção nem do nome, nem do reinado de um monarca assírio com esse nome. O único escritor que tinha mencionado Sargom pelo nome era Isaías, o profeta eloquente, que entre parênteses havia dito: No ano em que Tartã, enviado por Sargom, rei da assíria, veio a Asdode, e guerreou contra Asdode e a tomou (Is20:1). Mas alguns eruditos fora do campo da fé, tinham afirmado que jamais havia existido um rei assírio com esse nome. Porém, nas crônicas de Sargom encontradas talhadas na parede do seu palácio, estava sua própria versão autorizada do assédio final e da captura de Samaria, e da deportação de seus habitantes.
No primeiro ano do meu reinado... sitiei e capturei a cidade de Samaria. Levei cativas de seu meio 27.290 pessoas, tomei 50 carros de guerra que foram somados a minha força real. E mais adiante em suas crônicas, Sargom ajuda a explicar uma passagem de Isaías 20, quando descreve a tomada de Asdode: Azuri, rei de Asdode, também planejou em seu coração não pagar impostos, e entre os reis seus vizinhos espalhou o ódio contra a Assíria, com minha habitual guarda marchei contra Asdode; eu a sitiei e a conquistei. Sendo assim fica bem claro, que a Bíblia tinha razão.
